Desenvolvimento precoce : A ideia de medir a inteligência remonta ao trabalho de psicólogos como Alfred Binet e Théodore Simon, em França, no início do século XX. Estes desenvolveram o primeiro teste de inteligência, conhecido como a escala Binet-Simon, para identificar as crianças que poderiam necessitar de ajuda extra na escola.

Teste Stanford-Binet : Em 1916, Lewis Terman, um psicólogo da Universidade de Stanford, adaptou o teste Binet para utilização nos Estados Unidos, dando origem à Escala de Inteligência Stanford-Binet. Este teste tornou-se um dos testes de QI mais utilizados e foi revisto várias vezes ao longo dos anos.

Escalas de Wechsler : Na década de 1930, David Wechsler desenvolveu a Escala de Inteligência Wechsler-Bellevue como uma alternativa ao teste Stanford-Binet. Os testes Wechsler tornaram-se populares porque forneciam pontuações separadas para diferentes aspectos da inteligência, como as capacidades verbais e não verbais.

Normalização e normas : Ao longo do tempo, os testes de QI foram normalizados para garantir uma administração e uma pontuação consistentes. Foram estabelecidas normas para comparar as pontuações individuais com as pontuações de uma amostra representativa da população.